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A História da Cosmética no Museu da Farmácia
A utilização de produtos cosméticos para alterar ou realçar a aparência acompanha a História da Humanidade em todos pontos geográficos do planeta. A procura do elixir da eterna juventude e da beleza irresistível é, desde sempre, algo indissociável do desejo humano. Atualmente, estas substâncias são utilizadas, essencialmente, como comunicadores e potenciadores de beleza e sedução de ambos os sexos, tendo sido utilizados no passado como meios de proteção e dissimulação de doenças ou como arma psicológica em ambiente de guerra. 
 
5 Séculos de História da Farmácia em Portugal
Um olhar sobre a evolução da profissão farmacêutica, desde as antigas boticas ao laboratório farmacêutico moderno, através de peças como almofarizes, cerâmica de botica, frascos de vidro, posters, medicamentos e microscópios, que testemunharam a ciência, a técnica e a arte, na história da farmácia em Portugal.
 
5000 anos de História da Saúde e da Farmácia - Civilizações distantes no tempo e espaço!
Uma viagem pela História Universal da saúde e da farmácia, através de peças de raro valor científico, antropológico, artístico e social, propondo um percurso onde cada civilização é retratada sob uma narrativa de combate à doença e procura da cura e alívio da dor, por culturas e civilizações tão distintas no tempo e no espaço como a Mesopotâmia, o Egipto, a Grécia, Roma, os Pré Colombianos, o Islão, a África, o Tibete, a China, o Japão, entre outras.
 
O Mundo do Cinema no Museu da Farmácia
Uma inesperada visita temática por peças da coleção do Museu da Farmácia que apresentam uma relação com um conjunto de filmes que integram a nossa memória coletiva: A Guerra do Fogo; Asterix e Cleópatra; A Vida de Brian; Troia; Gladiador; Apocalypto; O Físico; O Reino dos Céus; Camões; Elisabeth: A Idade do Ouro; O Libertino; Morte na Mesopotâmia; Boas Vibrações; Equador; Amor e Dedinhos de Pé; Os Caçadores de Tesouros; Os Últimos Dias do Paraíso, Cartas de Guerra; Guerra das Estrelas, entre muitos outros.
 
Religião e Espiritualidade no Museu da Farmácia
Desde as crenças politeístas nos primórdios da farmácia à fé cristã que sustentou a Idade Média, muitos são os testemunhos no Museu da Farmácia que estabelecem uma profunda ligação entre o homem e o divino na história da saúde, num caminho de proteção sobre a doença, alívio da dor e conquista da cura.
 
Doenças e Epidemias no Museu da Farmácia
A doença é tão antiga como o Homem, uma realidade que acompanha a história da nossa relação com a natureza. Nesta viagem salientamos a ligação entre peças do museu e doenças que marcaram a história da humanidade a nível epidemiológico e os impactos científico, social, económico e religioso na desafiante vida dos seres humanos.
 
5000 anos da História da Sexualidade no Museu da Farmácia
A sexualidade e o sexo são um conjunto de comportamentos naturais da maior importância para o desenvolvimento das espécies na história do nosso planeta. Nesta visita temática descontraída, propomos um novo olhar sobre a história da sexualidade, através de peças do Museu da Farmácia, como placas de unguentos egípcios, amuletos romanos, cintos de castidade, vibradores medicinais e preservativos, que nos permitem abordar a sedução, proteção, saúde, castigo e ainda outras histórias.
 
Inimigos inimagináveis escondidos dentro de casa (bactérias e micróbios e outros males)
Apesar de, por vezes, considerarmos que a nossa casa é uma “fortaleza” protetora da vida, nela podemos encontrar alguns inimigos que podem prejudicar a saúde de toda a família. Nesta viagem temática, vamos realçar o papel da ciência e da farmácia no mundo dos micróbios, substâncias tóxicas e outros “males“ que nos rodeiam e o modo como foram combatidos ao longo dos tempos históricos.
 
Arte e Saúde no Museu da Farmácia
Propomos uma viagem ao longo da história da saúde e da farmácia, onde irão ser desvendadas inúmeras manifestações artísticas de cada povo e civilização. Desde a iconografia do antigo Egipto, recorrendo a formas antropomórficas, passando pela majólica italiana ao serviço da iconografia religiosa, até à representação de elementos da natureza na exótica Farmácia Chinesa.
 
A Cerâmica Farmacêutica dos Séc. XII ao XIX
Nos dias de hoje, os potes de cerâmica ou de faiança, são apenas bonitos e pitorescos elementos decorativos, que ornam as prateleiras e as montras de algumas farmácias, as vitrinas de museus ou servem de decoração nas nossas casas. Contudo, durante séculos, e até meados do século passado, tinham uma função utilitária como recipientes destinados à guarda e conservação de produtos usados em farmácia. Esta é uma visita a um dos melhores tesouros do Museu da Farmácia.
 
A Vida no Limite - Aventureiros e Exploradores
Como sobreviviam os exploradores do Séc. XVI ao Séc. XX? Para ajudar a perceber a história de homens como Sir Walter Raleigh, Roald Amundsen, Ernest Schackleton e os astronautas do Space Shuttle Endeavour, o Museu de Farmácia sugere esta aventura para conhecer as farmácias portáteis utilizadas por estes exploradores e percecionar como a farmácia e os medicamentos têm ajudado a conquistar o Mundo.
Agatha Christie no Museu da Farmácia
O Museu da Farmácia propõe uma aliciante aventura pelo misterioso mundo da denominada “Rainha do Crime”, estabelecendo uma relação entre a história da farmácia e a do Médio Oriente (Mesopotâmia e Egipto), Europa e América Central. As universalmente conhecidas obras literárias “Crime na Mesopotâmia”,
“Um Crime no Expresso do Oriente”, “Morte no Nilo”, “O Mistério das Caraíbas”, “Encontro com a Morte” e “Intriga em Bagdade” vão ser a prova do crime numa invulgar viagem por peças da história das civilizações e da saúde que integram a singular colecção do Museu da Farmácia.

Sherlock Holmes no Museu da Farmácia
Através das coleções do Museu da Farmácia, que abordam a ciência e a sociedade britânica durante os reinados da Rainha Vitória e do Rei Eduardo VII (ainda hoje com uma referência importante na cidade de Lisboa), evocamos as aventuras misteriosas de Sherlock Holmes e do seu amigo médico John Watson.
Holmes e Watson são “homens” da ciência, representando não só os novos métodos de investigação criminal, mas também competentes utilizadores de equipamentos inovadores que revolucionaram a denominada investigação no local do crime (CSI-Crime Scene Investigation), no final do século XIX e início do século XX, quer na literatura como na vida real. Criados e desenvolvidos pelo médico e escritor escocês Sir Arthur Conan Doyle, estes métodos de natureza científica surgem pela primeira vez em 1887, no caso
“Um Estudo em Vermelho”, não só como espelho da sociedade da época do autor, mas também em estreita relação com a sua formação científica e conhecimento na análise das provas do crime. No Museu da Farmácia Lisboa, e durante o percurso proposto, poderá ainda ver o diploma original da licenciatura em Medicina da Universidade de Edimburgo de Conan Doyle e a respetiva famosa autocaricatura: “License to Kill“.
 
 
Informações: museudafarmacia@anf.pt