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No Museu da Farmácia existem dois tipos de visita.

Ao escolher a visita "5000 Anos de História da Saúde e da Farmácia - Civilizaçãoes Distantes no Tempo e Espaço", opta por conhecer toda a exposição permanente do Museu da Farmácia (Lisboa ou Porto) e desta forma entrar em contacto com uma narrativa de milhares de anos de História da Ciência, da Saúde e da Farmácia.

Pode ainda optar por qualquer uma das nossas Visitas Temáticas*, as quais exploram núcleos específicos da nossa exposição permanente. Tendo em conta a disciplina que leciona, estas podem apresentar boas soluções para ir de encontro aos conteúdos ensinados.

(a) visitas realizáveis em Lisboa e no Porto
(b) visitas realizáveis apenas em Lisboa
(c) visitas realizáveis apenas no Porto

Para mais informações: museudafarmacia@anf.pt



Uma viagem pela História Universal da Saúde e da Farmácia através de peças de raro valor científico, antropológico, artístico e social, propondo um percurso no qual cada civilização é retratada sob uma narrativa de combate à doença e procura da cura e alívio da dor, por culturas e civilizações tão distintas no tempo e no espaço como a Mesopotâmia, o Egito, a Grécia, Roma, os Pré Colombianos, o Islão, a África, o Tibete, a China, o Japão, entre outras. (a)

 
A utilização de produtos cosméticos para alterar ou realçar a aparência acompanha a História da Humanidade em todos pontos geográficos do planeta. A procura do elixir da eterna juventude e da beleza irresistível é, desde sempre, algo indissociável do desejo humano. Atualmente, estas substâncias são utilizadas, essencialmente, como comunicadores e potenciadores de beleza e sedução de ambos os sexos, tendo sido utilizados no passado como meios de proteção e dissimulação de doenças ou como arma psicológica em ambiente de guerra. (b)
 
 
Um olhar sobre a evolução da profissão farmacêutica, desde as antigas boticas ao laboratório farmacêutico moderno, através de peças como almofarizes, cerâmica de botica, frascos de vidro, posters, medicamentos e microscópios, que testemunharam a Ciência, a técnica e a Arte, na História da Farmácia em Portugal. (b)
 


O Museu da Farmácia conta com uma valiosíssima coleção de Tesouros da Arqueologia Farmacêutica e da Saúde, considerados como registos preciosos de 5000 anos da História da Humanidade. Objetos de uso quotidiano ligados ao medicamento e ao combate à doença, como o sarcófago, unguentários, instrumentos de cirurgia, assim como objetos de uso cerimonial, como joias, estátuas e artefactos religiosos originários da Mesopotâmia, do Egito, da Grécia, de Roma ou das culturas Ameríndas, como os Incas, os Aztecas e os Maias. Em suma, os nossos tesouros arqueológicos, que apresentamos nesta Visita Temática, são uma fonte de inestimável informação, admiração e inspiração para as gerações futuras. (a)
 

Uma inesperada visita temática por peças da coleção do Museu da Farmácia que apresentam uma relação com um conjunto de filmes que integram a nossa memória coletiva: "A Guerra do Fogo"; "Asterix e Cleópatra"; "A Vida de Brian"; "Troia"; "Gladiador"; "Apocalypto"; "O Físico"; "O Reino dos Céus"; "Camões"; "Elisabeth: A Idade do Ouro"; "O Libertino"; "Morte na Mesopotâmia"; "Boas Vibrações"; "Equador"; "Amor e Dedinhos de Pé"; "Os Caçadores de Tesouros"; "Os Últimos Dias do Paraíso"; "Cartas de Guerra"; "Guerra das Estrelas", entre muitos outros. (b)
 

Desde as crenças politeístas nos primórdios da Farmácia à fé cristã que sustentou a Idade Média, muitos são os testemunhos no Museu da Farmácia que estabelecem uma profunda ligação entre o Homem e o divino na História da Saúde, num caminho de proteção sobre a doença, alívio da dor e conquista da cura. (b)
 

A doença é tão antiga como o Homem, sendo uma realidade que acompanha a história da nossa relação com a natureza. Nesta viagem, salientamos a ligação entre peças do Museu da Farmácia e doenças que marcaram a história da humanidade a nível epidemiológico, bem como os impactos científico, social, económico e religioso que têm na desafiante vida dos seres humanos. (b)
 

A sexualidade e o sexo são um conjunto de comportamentos naturais da maior importância para o desenvolvimento das espécies na história do nosso planeta. Nesta visita temática descontraída, propomos um novo olhar sobre a história da sexualidade, através de peças do Museu da Farmácia, como placas de unguentos egípcios, amuletos romanos, cintos de castidade, vibradores medicinais e preservativos, que nos permitem abordar a sedução, proteção, saúde, castigo e ainda outras histórias. (a)
 

Apesar de, por vezes, considerarmos que a nossa casa é uma “fortaleza” protetora da vida, nela podemos encontrar alguns inimigos que podem prejudicar a saúde de toda a família. Nesta viagem temática, vamos realçar o papel da Ciência e da Farmácia no mundo dos micróbios, substâncias tóxicas e outros “males“ que nos rodeiam, bem como o modo como foram combatidos ao longo dos tempos históricos. (b)
 

Propomos uma viagem ao longo da História da Saúde e da Farmácia, onde serão desvendadas inúmeras manifestações artísticas de cada povo e civilização. Desde a Iconografia do Antigo Egito, recorrendo a formas antropomórficas, passando pela majólica italiana ao serviço da Iconografia religiosa, até à representação de elementos da natureza na exótica Farmácia Chinesa. (b)
 


Como sobreviviam os exploradores do século XVI ao século XX? Para ajudar a perceber a história de homens como Sir Walter Raleigh (1552-1618), Roald Amundsen (1872-1928), Ernest Schackleton (1874-1922) e os astronautas do Space Shuttle Endeavour, o Museu de Farmácia sugere esta aventura para conhecer as farmácias portáteis utilizadas por estes exploradores, de modo a percecionar como a Farmácia e os medicamentos têm ajudado a conquistar o Mundo. (b)



Lançamos-lhe o desafio de participar na Visita Temática "Os Lusíadas nas Coleções do Museu da Farmácia", a qual foi criada em 2022, ano em que se assinalaram os 450 anos da primeira edição da obra "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões. Uma viagem sobre a Saúde, a Farmácia e as armas no período dos Descobrimentos Portugueses. (b)



O Museu da Farmácia propõe uma aliciante aventura pelo misterioso mundo de Agatha Christie (1890-1976), a denominada “Rainha do Crime”, estabelecendo uma relação entre a História da Farmácia e a do Médio Oriente (Mesopotâmia e Egito), Europa e América Central. As universalmente conhecidas obras literárias “Crime na Mesopotâmia”, “Um Crime no Expresso do Oriente”, “Morte no Nilo”, “O Mistério das Caraíbas”, “Encontro com a Morte” e “Intriga em Bagdade” serão a prova do crime numa invulgar viagem por peças da história das civilizações e da Saúde que integram a singular colecção do Museu da Farmácia. (b)


Através das coleções do Museu da Farmácia, que abordam a Ciência e a sociedade britânica durante os reinados da Rainha Vitória (1819-1901) e do Rei Eduardo VII (1841-1910; ainda hoje uma referência importante na cidade de Lisboa), evocamos as aventuras misteriosas de Sherlock Holmes e do seu amigo médico John Watson.
Holmes e Watson são “homens” da ciência, representando não só os novos métodos de investigação criminal, mas também competentes utilizadores de equipamentos inovadores que revolucionaram a denominada investigação no local do crime (CSI-Crime Scene Investigation), no final do século XIX e início do século XX, quer na literatura como na vida real. Criados e desenvolvidos pelo médico e escritor escocês Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930), estes métodos de natureza científica surgem pela primeira vez em 1887, no caso
“Um Estudo em Vermelho”, não só como espelho da sociedade da época do autor, mas também em estreita relação com a sua formação científica e conhecimento na análise das provas do crime. No Museu da Farmácia de Lisboa, e durante o percurso proposto, poderá ainda ver o diploma original da licenciatura em Medicina da Universidade de Edimburgo de Conan Doyle e a respetiva famosa autocaricatura “License to Kill“. (b)



Esta visita focará essencialmente a Farmácia Portátil Romanov, a qual dará o mote para o tema da importância dos cuidados de saúde para todos, incluindo a família imperial russa. Ao mesmo tempo, será abordada a época e o valor artístico da peça, seguindo o contexto histórico da Farmácia no Barroco. (c)



Apesar de existirem referências à promoção de substâncias medicinais no Egito e no Império Romano, é possivelmente a partir do século XVII, na Europa, que surgem com maior eficácia iniciativas de publicidade a medicamentos e às Farmácias que os produziam. Com o melhoramento das técnicas de impressão, é com a expansão da imprensa escrita que a publicidade sobre os medicamentos se torna mais intensa. Mas será com a rádio, a televisão e com os estudos sociais associados que o marketing farmacêutico passa a ser uma ferramenta de comunicação essencial para a indústria farmacêutica. (a)



No museu da Farmácia, estão representados alguns do maiores tesouros da História das Ciências da Saúde e da vida. De uma cultura de penicilina assinada pelo Cientista Alexander Fleming, aos iniciais Microscópios do Iluminismo, do Livro Científico de Avicenna até às receitas médicas da Suméria, estas são algumas da maravilhas da Ciência que podem ser descobertas nesta viagem temática, onde os visitantes de todas as idades se podem maravilhar com o conhecimento, a Ciência e a tecnologia que tornou possível o tratamento de inúmeras doenças. (b)



Nesta visita temática é proposta uma viagem única ao século XIX, em que a Saúde, a Sociedade, a Diplomacia Imperial e a Ciência na obra e época de Eça de Queiroz se materializam nas coleções do Museu da Farmácia. O início da medicina tropical, a construção dos impérios europeus, a moral sexual e o desenvolvimento da microbiologia são alguns dos temas em diálogo com peças em exposição. Em diálogo com o universo de Eça temos o mundo do detetive Sherlock Holmes, contemporâneo do autor português. Falaremos da forma como as suas aventuras policiais revelam o rigor do conhecimento científico e da investigação criminal, bem como o modo de vida da época vitoriana. (b)



Os recipientes para medicamentos são tão antigos como os próprios medicamentos. Ao descobrir um remédio para a cura da doença, da dor e do envelhecimento, o Homem encontrou também um modo de armazenar e conservar as substâncias terapêuticas que o aliviavam dos males de que padecia. Nesta Visita Temática, iremos percorrer o Museu da Farmácia ao mesmo tempo que percebemos a evolução destes recipientes desde a Antiguidade até ao século XVIII, não só em termos de utilização, como nos aspetos estéticos, artísticos e decorativos. (c)




Desde muito cedo, a Humanidade foi percebendo que o bem estar e a saúde tinham como ponto de união os cuidados de higiene pessoal. Na Antiguidade, tanto os egípcios como os gregos e os romanos já tinham noções de higiene básica. Após o aparecimento da Peste Negra, a higiene foi sendo negligenciada e, com a falta de saneamento básico e o aumento da população nas cidades, as epidemias tornaram-se recorrentes. Foi somente no século XIX, com o desenvolvimento da microbiologia e a descoberta dos micróbios e bactérias, que a higiene e o saneamento voltaram a ser uma das prioridades. As campanhas de conscientização sobre a importância da higiene para a saúde permitiram que a higiene se tornasse uma prática comum e quotidiana para a maioria das pessoas. Hoje em dia, a higiene é vista como um dos fatores mais importantes para a prevenção de doenças e infecções. (b)



Venha conhecer o mundo fantástico dos animais e o impacto da descoberta de novos medicamento na preservação das espécies. Embarque numa viagem especial entre dragões, serpentes, leões, unicórnios, águias e outros animais que constituem as coleções do Museu da Farmácia. (c)